Aromaterapia
A AROMATERAPIA utiliza os óleos essenciais de um grande número de plantas aromáticas, arbustos e árvores extraídos em métodos muito específicos a baixa temperatura. Afeta o estado físico e mental de um indivíduo.
As propriedades anti-sépticas de certos óleos, como o tomilho, foram muito apreciadas pelos antigos romanos e gregos como agente fumigante, enquanto os aborígines australianos usavam eucalipto e, ultimamente, óleo de árvore do chá. Mirra e Frankincense foram dois dos presentes que o menino Jesus recebeu em seu nascimento. O manjericão é outro exemplo de uma planta que tem sido usada por muitas culturas diferentes por milhares de anos e é considerada sagrada na Índia para the deus Krishna.
A AROMATERAPIA é uma forma antiga de terapia derivada da fitoterapia. Os gregos, romanos, chineses, egípcios, árabes, persas e os povos aborígines da Austrália, Índia e África são conhecidos por terem usado óleos vegetais como perfumes, remédios e incenso. Cleópatra, entre outras figuras históricas, usava óleos para acalmar, curar ou criar uma atmosfera romântica ou relaxante.
O químico francês Rene Gattefosse cunhou o termo AROMATERAPIA quando descobriu acidentalmente que o óleo de lavanda tinha um efeito benéfico na pele queimada. Durante a Segunda Guerra Mundial, outro francês, Jean Valnet descobriu que os óleos essenciais eram inestimáveis no tratamento de feridas e no estado psicológico do indivíduo.
A AROMATERAPIA é usada, entre outras coisas, para cuidados com a pele, circulação, músculos e articulações, sistema respiratório, sistema digestivo, geniturinário e endócrino, sistema imunológico e nervoso.